segunda-feira, 31 de dezembro de 2012

A M.GIL REPRESENTAÇÕES DESEJA À TODOS UM FELIZ NOVO. VIVA 2013 !!!




Desejo à todos, um FELIZ 2013. Que Deus nos abençoe com um ano novo repleto de muitas realizações, inspirações, conquistas, sucesso, saúde e paz.

Forte abraço do amigo que lhes estima com carinho e respeito,


                                                                   MARCELO GIL 
                                                                Corretor de Imóveis 
                                                           Perito Avaliador Imobiliário


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Marcelo Gil é Corretor de Imóveis desde 1998, Especialista em Financiamento Imobiliário e Perito em Avaliações Imobiliárias. Graduado em Gestão Ambiental pela Universidade Católica de Santos. Técnico em Turismo Internacional desde 1999. Pesquisador. Agente Intermediador de Negócios. Associado a Associação Brasileira de Defesa do Consumidor - ProTeste. Associado ao Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor - IDEC. Membro da Estratégia Global Housing para o Ano 2025. Membro do Fórum Urbano Mundial - Urban Gateway. Filiado a Fundação SOS Mata Atlântica e Colaborador do Greenpeace Brasil.

CONTATO : ( 11 ) 97175.2197, ( 12 ) 8195.3573, ( 13 ) 9747.1006 /// E-MAIL : marcelo.gil@r7.com

SKYPE : marcelo.gil2000i /// FACEBOOK : Corretor Marcelo Gil /// TWITTER : marcelogil2000i

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sexta-feira, 21 de dezembro de 2012

A M.GIL REPRESENTAÇÕES DESEJA À TODOS UM FELIZ NATAL !!!



Prezadas Amigas e Amigos,

Desejo a todos, de coração, um FELIZ NATAL repleto de muitas Alegrias, Amor, Luz e Paz.
Que possamos sempre nos lembrar do verdadeiro significado do natal, do nascimento de JESUS, um homem que com seu sacrifício, dividiu a história do mundo em antes (a.c) e depois (d.c), do seu nascimento.
Independente da nossa crença ser tão pessoal, e merecedora de todo respeito, temos de concordar que vivemos no ano de 2012 da era cristã.
Que a história de JESUS, possa ser lembrada sempre como motivação para sermos melhores para nós mesmos e para todos aqueles que nos rodeiam, ainda que possamos preferir silênciar em muitas ocasiões em benefício do bem comum.
Que Deus em sua infinita bondade e poder, abençoe a todos, com a realização dos seus bons sonhos e ideais, e que eles realizados lhes tragam sempre, a certeza da proteção espiritual, da luz, para que em vosso caminho haja sempre grandes vitórias, é o que lhes desejo de coração.
Forte abraço do amigo que lhes estima com carinho, respeito e admiração,


                                                                   MARCELO GIL 
                                                                Corretor de Imóveis 
                                                           Perito Avaliador Imobiliário


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                            Na foto o Corretor Marcelo Gil em São Paulo na FECOMERCIO.

Marcelo Gil é Corretor de Imóveis desde 1998, Especialista em Financiamento Imobiliário e Perito em Avaliações Imobiliárias. Graduado em Gestão Ambiental pela Universidade Católica de Santos. Técnico em Turismo Internacional desde 1999. Pesquisador. Agente Intermediador de Negócios. Associado a Associação Brasileira de Defesa do Consumidor - ProTeste. Associado ao Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor - IDEC. Membro da Estratégia Global Housing para o Ano 2025. Membro do Fórum Urbano Mundial - Urban Gateway. Filiado a Fundação SOS Mata Atlântica e Colaborador do Greenpeace Brasil.

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quinta-feira, 13 de dezembro de 2012

PRODUÇÃO DE CANA-DE-AÇÚCAR PODE CHEGAR A 600 MILHÕES DE TONELADAS !!!



                                                   Imagem ilustrativa: cana-de-açúcar.


O terceiro levantamento da safra de cana-de-açúcar realizado pela Companhia Nacional de Abastecimento (CONAB) para a temporada 2012/13 indica um aumento de 6,2% na produção, passando de 560,36 milhões de toneladas na safra passada para 595,13 milhões t na nova safra.

O anúncio foi feito quarta-feira (12) no Ministério da Agricultura, em Brasília. Também houve elevação da área de corte de 8.356,1 mil hectares para 8.520,5 mil ha. O percentual de recuperação da produtividade média das lavouras ficou estimado em 4,2%.

Os números ainda não estão totalmente fechados, o que só deve ocorrer em abril do próximo ano com a participação da produção nordestina que está em andamento. São também menos expressivos do que os do último levantamento de abril passado, mas continuam superiores aos apresentados na safra 2011/12. O motivo é a normalização das condições climáticas que favoreceram sobretudo os canaviais da região Centro-Sul.

Em relação à produção de açúcar, espera-se um aumento de 4,72% e deve passar de 35,97 milhões de toneladas para 37,66 milhões. Por outro lado, a produção total de etanol diminuirá 5,22%, passando de 24,93 bilhões de litros para 23,62 bilhões.

A produção do etanol anidro, que se destina à mistura com a gasolina, deve reduzir 0,88%, mudando de 9,75 bilhões de litros para 9,66 bilhões. Já o etanol hidratado, utilizado nos veículos "flex-fuel", caiu 8% e alterou de 15,18 bilhões de litros para 13,96 bilhões.


Fonte : Agrolink.

Tópico elaborado por Marcelo Gil.


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quinta-feira, 11 de outubro de 2012

REGULARIZAÇÃO AMBIENTAL E MANEJO ADEQUADO DE PASTAGENS E ÁREAS PASTORIS É O CONCEITO BASE DA PECUÁRIA SUSTENTÁVEL !!!



                                                         Imagem meramente ilustrativa.


O conceito de pecuária sustentável vem sendo amplamente discutido entre poder público, setor privado e sociedade. A atividade, que prevê práticas socialmente justas, ambientalmente corretas e economicamente viáveis, conta com apoio do governo federal, colaborador do Grupo de Trabalho da Pecuária Sustentável (GTPS).

O grupo é formado por representantes de diferentes segmentos que integram a cadeia de valor da pecuária bovina no Brasil, entre representantes das indústrias e de organizações do setor, associações de pecuaristas, varejistas, bancos, organizações da sociedade civil, centros de pesquisa e universidades.

No mês do consumo consciente, celebrado no próximo dia 15 de outubro, o Ministério do Meio Ambiente fomenta a prática da pecuária sustentável, de forma que a atividade contribua para a regularização ambiental e manejo adequado de pastagens e áreas pastoris.


INTERLOCUÇÃO

“A nossa relação no GTPS é um importante espaço de interlocução com o setor produtivo tanto no sentido de levantar demandas da área ambiental quanto propor ações conjuntas com o setor privado”, destaca o gerente de Sustentabilidade Ambiental do Agronegócio da Secretaria de Extrativismo e Desenvolvimento Rural Sustentável do Ministério do Meio Ambiente, Moisés Savian.

Para dar escala às iniciativas de pecuária sustentável, Mato Grosso irá receber projeto piloto do GTPS. O projeto prevê ações de recuperação de áreas degradadas e capacitação técnica. Dessa forma, pretende-se aumentar a produção de carne bovina na região com a redução de áreas desmatadas com o avanço da pecuária.

O projeto piloto faz parte de protocolo de intenções assinado, no último mês de maio, pelos ministérios do Meio Ambiente (MMA) e Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) em parceria com o GTPS. O protocolo busca, entre outras coisas, reduzir a emissão de gases de efeito estufa por meio de recuperação de pastagens degradadas. Para isso, a ação contará com fomento de 300 mil euros da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO) e Governo da Holanda.

“O protocolo de intenções é uma grande experiência que pretende desenvolver a atividade e, a partir dela, gerar outras ações no que se refere à recuperação de pastagens, o que vai gerar o incremento da produção sem necessidade de gerar novos desmatamentos”, finaliza o gerente da SEDR, Moisés Savian.


Fonte : Blog Gestão Ambiental da UniSantos.

Tópico elaborado por Marcelo Gil.


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sexta-feira, 14 de setembro de 2012

BRASIL PODE ASSUMIR LIDERANÇA DO MERCADO DE BIOCOMBUSTÍVEIS PARA AVIAÇÃO !!!



                                                       Imagem meramente ilustrativa.


O Brasil pode assumir a liderança em biocombustíveis para aviação, a exemplo do protagonismo que conquistou no setor automobilístico, em que se tornou um dos primeiros países do mundo a ter sua frota de veículos automotivos abastecida e movida a biocombustível.

Entretanto, o país terá que superar diversos obstáculos de ordem científica, tecnológica, de produção agrícola e de políticas públicas, entre outras, por meio da articulação de empresas do setor aeronáutico e de biotecnologia com instituições de pesquisa, governo, integrantes da cadeia de produção de biocombustíveis e representantes da sociedade civil.

A avaliação foi feita por participantes da Conferência sobre Biocombustíveis para Aviação no Brasil, aberta no dia 11 de setembro na sede da Embrapa, em Brasília (DF), com o objetivo de discutir sobre a viabilidade técnica e financeira e o atual estágio das pesquisas realizadas no Brasil sobre biocombustíveis que possam substituir o querosene em aviões comerciais.

A programação do evento é composta pelo Simpósio Nacional de Biocombustíveis de Aviação e pelo 5º Workshop do Projeto Biocombustíveis Sustentáveis para a Aviação no Brasil, promovido pela FAPESP, Embraer e Boeing, que ocorre até a próxima sexta-feira (14/09) em Brasília.

O evento integra uma série de oito workshops previstos no acordo firmado entre a FAPESP, a Embraer e a Boeing em outubro de 2011, com o objetivo de estabelecer um centro de pesquisa e desenvolvimento de biocombustíveis para aviação comercial no Brasil envolvendo as três instituições e baseado no modelo dos Centros de Pesquisa, Inovação e Difusão (CEPIDs) da FAPESP, voltados para realizar pesquisas na fronteira do conhecimento.

O setor de aviação, que contribui com 2% das emissões totais de gases de efeito estufa no planeta, está enfrentando o desafio de reduzir pela metade a emissão de CO2 em 2050, em comparação com 2005, e se tornar neutro carbono até 2020, conforme estabeleceu a Associação de Transporte Aéreo Internacional (Iata, na sigla em inglês).

De modo a reduzir o consumo e, por conseguinte, as emissões de gases de efeito estufa, os fabricantes de aviões vêm tentando aumentar nos últimos anos a eficiência operacional de suas aeronaves por meio do desenvolvimento de motores mais modernos e eficientes e de otimizações aerodinâmicas, utilizando, por exemplo, estruturas e ligas metálicas mais leves no projeto dos jatos.

Entretanto, com a forte expansão do transporte aéreo e o aumento da frota de aviões em circulação no mundo, essas medidas têm sido insuficientes.

“Todo o esforço que temos feito na otimização do consumo de combustível e na utilização das aeronaves não será suficiente. O único caminho que devemos seguir é em direção aos biocombustíveis”, disse Emílio Matsuo, vice-presidente e engenheiro-chefe da Embraer.

Contudo, segundo Matsuo e outros representantes do setor de aviação presentes no evento, o grande desafio científico e tecnológico é desenvolver um biocombustível a partir de qualquer biomassa que seja produzida em escala comercial e tenha um custo competitivo e que possa ser misturado ao querosene de aviação convencional na proporção de até 50%, sem a necessidade de realizar modificações nos motores e nas turbinas da atual frota de aeronaves que circula pelo mundo.

Entretanto, de acordo com especialistas no setor, apesar de já existirem biocombustíveis produzidos no exterior a partir de diferentes biomassas – que inclusive já obtiveram certificação para serem utilizados na aviação e vêm sendo usados em voos de teste e até mesmo comerciais –, eles ainda não são produzidos em grande escala e chegam a ser até 100% mais caros do que o querosene de aviação.

A companhia aérea alemã Lufthansa, por exemplo, adicionou 50% de bioquerosene feito com óleo de pinhão-manso ao combustível de origem fóssil utilizado em seus voos regulares entre Berlim e Frankfurt durante seis meses. Mas, depois de operar mais de mil voos com a mistura, interrompeu a iniciativa devido a falta do produto renovável no mercado.

“Até 2011, já houve em todo o mundo cerca de 300 iniciativas voltadas a utilização de biocombustíveis em aviação, como voos experimentais e de demonstração e projetos como este, entre a FAPESP, a Boeing e a Embraer. Esse movimento é mais intenso do que se observa em outros segmentos do setor energético, como o de energia eólica, por exemplo”, afirmou Luiz Horta Nogueira, professor da Universidade Federal de Itajubá (Unifei), de Minas Gerais.

Mas, de acordo com Nogueira, o que mais surpreende nas iniciativas de se utilizar biocombustíveis na aviação no mundo é o fato de que as matérias-primas que estão sendo utilizadas para essa finalidade não sejam originárias do Brasil, que é referência em biocombustíveis.

“Não faz nenhum sentido países europeus terem companhias aéreas realizando mais de 1,4 mil voos comerciais utilizando biocombustível preparado na Finlândia, com matéria-prima asiática. O Brasil tem uma liderança e pode ter um papel importante na construção de um mercado de biocombustível sustentável”, avaliou Nogueira.


DIVERSIDADE DE MATÉRIAS-PRIMAS

Segundo especialistas presentes no evento, existe no Brasil uma série de matérias-primas provenientes de oleaginosas, de fibras e resíduos, entre outras, que se mostram promissoras para a produção de bioquerosene.

A Embrapa, por exemplo, está realizando pesquisas para domesticação do pinhão-manso e começou a estudar o babaçu, cujo óleo é composto por ácidos com cadeias de carbono ideais para o desenvolvimento de um biocombustível para aviação.

Associadas às tecnologias que podem ser utilizadas para produção de biocombustíveis, de acordo com os pesquisadores da área, essas matérias-primas formam uma matriz de rotas tecnológicas que torna bastante complexa a tomada de decisão sobre qual ou quais devem ser seguidas.

“Teremos que desenvolver uma metodologia que aponte não qual a melhor das alternativas para desenvolver um biocombustível para aviação, mas sim que indique o ponto forte de cada uma delas e as lacunas que apresentam em termos de pesquisa para melhorar sua produção bioativa”, disse Luís Augusto Barbosa Cortez, coordenador-adjunto de Programas Especiais da FAPESP e um dos coordenadores do projeto.

De acordo com o pesquisador, a nova indústria que deverá surgir no Brasil voltada para a substituição de querosenes fósseis utilizados na aviação guardará semelhanças, mas não terá nenhuma relação com a indústria do etanol de cana-de-açúcar e a de biodiesel, já consolidas no país.

“Estamos construindo uma nova indústria no Brasil, que envolve tecnologias que o país domina e outras que ainda não e que apresenta enormes desafios de pesquisa que justificam o envolvimento da FAPESP, de forma determinante, neste projeto”, afirmou.

O presidente da FAPESP, Celso Lafer, ressaltou que a FAPESP tem se preocupado e se dedicado a apoiar programas de pesquisa que tornem viável o desenvolvimento de energias renováveis.

Um exemplo da preocupação da instituição com essa questão, de acordo com Lafer, foi a criação do Programa FAPESP de Pesquisa em Bioenergia (BIOEN), que reúne mais de 300 cientistas brasileiros, sendo a maioria atuantes em universidades e instituições de pesquisa no Estado de São Paulo, além de 60 pesquisadores de diversos outros países, e cujo acordo com a Embraer e a Boeing é parte integrante.

“Por conta dessa preocupação da FAPESP com a questão das energias renováveis, tivemos muita satisfação de criar uma mecanismo de cooperação e entendimento com a Boeing e a Embraer, voltado para o tema de biocombustíveis, que representa um horizonte importante para o nosso país e para o futuro das energias renováveis”, disse Lafer.

Por sua vez, Al Bryant, vice-presidente da Boeing Tecnologia e Pesquisa, avaliou que a criação de um centro de pesquisa e desenvolvimento de biocombustíveis para aviação representa uma oportunidade única para o país.

“O Brasil poderá inovar não só regionalmente, mas também em escala global, assumindo uma posição de liderança em biocombustíveis para aviação e assegurando essa conquista por gerações”, avaliou.


Fonte : Fundação de Amparo à Pesquisa de São Paulo.

Tópico elaborado por Marcelo Gil.


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quinta-feira, 6 de setembro de 2012

CREDOR TEM CINCO DIAS PARA PEDIR EXCLUSÃO DO NOME DE CLIENTE DO CADASTRO DE INADIMPLENTES APÓS O PAGAMENTO DE DÍVIDA !!!



                                                         Imagem meramente ilustrativa.


O credor deve requerer em cinco dias, contados da data do efetivo pagamento, a exclusão do nome do devedor dos serviços de proteção ao crédito, sob o risco de responder por dano moral. A decisão é da Terceira Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ), ao julgar recurso no qual um ex-devedor do Rio Grande do Sul reclamava indenização pela não retirada do seu nome, em tempo breve, da lista de inadimplentes.

Passados 12 dias do pagamento da dívida, o devedor teve rejeitado pedido de cartão de crédito feito à instituição financeira, porque seu nome continuava no Serviço de Proteção ao Crédito. A Terceira Turma entendeu que a inércia do credor em promover a atualização dos dados gera dever de indenizar, independentemente da prova do abalo sofrido pelo autor (dano presumido).

A Turma definiu o prazo de cinco dias, por analogia ao previsto no artigo 43, parágrafo terceiro, do Código de Defesa do Consumidor (CDC), que estabelece: “O consumidor, sempre que encontrar inexatidão nos seus dados e cadastros, poderá exigir sua imediata correção.” Segundo o CDC, o arquivista tem o prazo de cinco dias úteis para comunicar a alteração aos eventuais destinatários das informações incorretas.


PRECEDENTES

Embora haja precedentes do STJ que impõem ao credor a obrigação de providenciar o cancelamento da anotação negativa do nome do devedor em cadastro de proteção ao crédito, quando quitada a dívida, não havia, segundo a relatora do recurso, ministra Nancy Andrighi, decisão que estipulasse de forma objetiva qual seria esse prazo.

A Terceira Turma entendeu, na hipótese de quitação da dívida pelo consumidor, como implícita a expectativa do devedor de ver cancelado o registro negativo, bem como implícita a ciência do credor, após a confirmação do pagamento, de que deverá providenciar a respectiva baixa.

“A estipulação vem em benefício não apenas do consumidor, que terá base concreta para cobrar de forma legítima e efetiva a exclusão do seu nome dos referidos cadastros, mas também do fornecedor, que poderá adequar seus procedimentos internos de modo a viabilizar o cumprimento do prazo”, apontou a relatora do caso, ministra Nancy Andrighi.


EFETIVO PAGAMENTO

A Terceira Turma entende que o prazo de cinco dias deve ser contado do pagamento efetivo. As quitações realizadas mediante cheque, boleto bancário, transferência interbancária ou outro meio sujeito a confirmação dependerão do efetivo ingresso do numerário na esfera de disponibilidade do credor.

Para a relatora, nada impede que as partes, atentas às peculiaridades de cada caso, estipulem prazo diverso do estabelecido, desde que “não se configure uma prorrogação abusiva desse termo pelo fornecedor em detrimento do consumidor”, sobretudo em se tratando de contratos de adesão.

No caso concreto, após 12 dias da quitação do débito, o nome do devedor continuava na lista de inadimplentes. A indenização por dano moral foi arbitrada em R$ 6 mil.


OBRIGAÇÃO DO CREDOR

No mesmo julgamento, os ministros reafirmaram a jurisprudência das duas Turmas que compõem a Segunda Seção do STJ, responsável pelas matérias de direito privado, no sentido de que cabe ao credor, após a quitação da dívida, o dever de providenciar a retirada do nome do devedor dos cadastros de inadimplentes.

O Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul havia entendido, no caso, que caberia ao próprio interessado diligenciar no sentido da reabilitação de seu nome, exigindo-se do credor “tão só a conduta de não impor embaraços, o que se entende por satisfeito pelo fornecimento de recibo a autorizar a baixa do assento”. A providência seria, portanto, obrigação do devedor, após a quitação da dívida.

Como exemplo da jurisprudência sobre o tema, a ministra Nancy Andrighi citou, entre outros precedentes, o Recurso Especial (REsp) 292.045, em que o relator, ministro Carlos Alberto Menezes Direito, consignou: “Não tem força a argumentação que pretende impor ao devedor que quita a sua dívida o dever de solicitar seja cancelado o cadastro negativo. Quitada a dívida, sabe o credor que não mais é exata a anotação que providenciou, cabendo-lhe, imediatamente, cancelá-la".


Fonte : Superior Tribunal de Justiça.

Processo de referência : REsp 1149998


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terça-feira, 7 de agosto de 2012

DIRETOR TITULAR DO DEINFRA AFIRMA QUE INÉPCIA DO REGULADOR JUSTIFICA NECESSIDADE DE LEILÕES !!!



                                                      Imagem meramente ilustrativa.


Em seu pronunciamento na abertura do 13º Encontro Internacional de Energia da Fedederação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), o diretor-titular do Departamento de Infraestrutura (Deinfra), Carlos Cavalcanti, fez uma analise das políticas públicas que, em sua opinião, impedem o desenvolvimento da infraestrutura brasileira e minam toda a competitividade da economia do país.

“Podemos antecipar que, sem diagnóstico, o governo não sabe onde estamos. Sem planejamento, o governo não sabe para onde vamos. Sem estratégia, o governo não sabe como vamos”, assinalou.

Cavalcanti listou exemplos de corrupção, dispersão administrativa, ausência de planejamento e de estratégia na expansão dos ativos e incompetência no cálculo de avaliação dos negócios concessionados.

O diretor da Fiesp criticou a subordinação dos interesses públicos aos monopólios estatais, a valorização dos interesses dos concessionários em detrimento dos interesses dos consumidores, o atraso nos aperfeiçoamentos regulatórios e casos em que a autoridade regulatória assume o papel de formulador de políticas e não promoção da concorrência.

Cavalcanti alertou que o governo federal pretende editar medida provisória prorrogando as concessões do setor elétrico. “Felizmente, nossa Constituição não dá margem ao Governo para essa aventura política”, reforçou, lembrando que no último ano, o Brasil mudou por conta da conscientização da campanha Energia a Preço Justo.

“A inépcia do regulador brasileiro é uma das razões mais veementes para que a solução dessa questão seja submetida aos leilões públicos. Apenas por meio destes, o povo brasileiro poderá ter segurança do preço justo de sua energia”, destacou o diretor da Fiesp, acrescentando que os consumidores e a população despertaram para a satisfação dos seus direitos.

“A sociedade brasileira pode contar com a Fiesp, em todas as trincheiras, políticas e jurídicas, para resistir a essa ameaça”, completou.


DISCURSO COMPLETO EM PDF

http://www2.fiesp.com.br/wp-content/uploads/2012/08/discurso.pdf


Fonte : Federação das Indústrias do Estado de São Paulo.

Tópico elaborado por Marcelo Gil.


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segunda-feira, 16 de julho de 2012

SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA DECIDE QUE CDC NÃO SE APLICA A CONTRATO DE FACTORING !!!



                                                        Imagem meramente ilustrativa.


Por não ser um serviço voltado ao consumidor final, o contrato de fomento mercantil (factoring) não se sujeita às regras do Código de Defesa do Consumidor (CDC). A Quarta Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) entendeu que se o serviço é usado na cadeia produtiva, uma empresa não pode alegar ser mera consumidora. A decisão foi dada em recurso movido por empresa dentística de Brasília.

A empresa propôs ação de contestação contra supostas cláusulas abusivas do contrato por ela firmado para aquisição de créditos, assessoria creditícia e acompanhamento de “carteira de contas”. As cláusulas ofenderiam o CDC, pois deixavam apenas ao arbítrio da instituição de fomento vários itens do pacto. O Judiciário do Distrito Federal, todavia, não acatou a contestação.

A empresa odontológica recorreu ao STJ, com a alegação de que o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu em Ação Declaratória de Inconstitucionalidade que há incidência do código consumerista em processos envolvendo instituições financeiras. O relator do processo, ministro Luis Felipe Salomão, rebateu esse argumento e salientou que as empresas de fomento mercantil não se encaixam no conceito legal de empresas.


FACTORING E INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS

O ministro Salomão destacou que o Banco Central (BACEN) não regula o factoring, e que seus operadores, de maneira diversa dos bancos, não captam recursos de terceiros, mas empregam recursos próprios. Essa, acrescentou o relator, é a jurisprudência já fixada na Corte. Ele também ponderou que o acordo entre as empresas “em nada se distancia das diversas modalidades do contrato de factoring”.

A empresa alegou também que, conforme dispõe o artigo 3º do CDC, haveria relação de consumo uma vez que toda e qualquer atividade financeira se amolda no conceito. Mais uma vez, o ministro Salomão não aceitou o argumento, pois o artigo 2º do mesmo código define “consumidor” como a pessoa física ou jurídica que utiliza o produto ou serviço como destinatária final. “Sob esse enfoque, desnatura-se a relação consumerista se o bem ou serviço passar a integrar a cadeia produtiva do adquirente, ou seja, for posto à revenda ou transformado por meio de beneficiamento ou montagem”, esclareceu.

O magistrado reconheceu a possibilidade da equiparação ao consumidor final, prevista no artigo 29 do CDC e, conforme vários precedentes do STJ, se demonstrada a vulnerabilidade diante do fornecedor. Porém a empresa dentística não se encaixa nesse perfil. “Com efeito, verifica-se que a recorrida não se insere em situação de vulnerabilidade, porquanto não se apresenta como sujeito mais fraco, com necessidade de proteção estatal, mas como sociedade empresarial, que por meio de pactuação livremente firmada, obtém capital de giro para operação de sua atividade”, concluiu. A Quarta Turma acompanhou o voto do ministro Salomão de forma unânime.


Fonte : Superior Tribunal de Justiça.

Processo de referência : REsp 938979.

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quinta-feira, 5 de julho de 2012

GOVERNO FEDERAL DISPONIBILIZA R$ 18 BILHÕES PARA O PLANO SAFRA DA AGRICULTURA FAMILIAR 2012/2013 !!!



                                                         Imagem meramente ilustrativa.


O governo lançou nessa quarta-feira, dia 4, o Plano Safra da Agricultura Familiar 2012/2013, que prevê R$ 18 bilhões para crédito de custeio e investimento à agricultura familiar. Outros R$ 4,3 bilhões devem chegar aos agricultores familiares por meio de programas como os de assistência técnica e aquisição de alimentos. A taxa máxima de juros paga pelos agricultores, que antes era 4,5%, agora será 4%.

Além disso, mais agricultores poderão buscar o financiamento, com a ampliação da renda bruta anual para acesso ao Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf) de R$ 110 mil para R$ 160 mil. O Plano Safra foi apresentado em cerimônia comandada pela presidenta Dilma Rousseff, pela manhã, no Palácio do Planalto.

Para 2012/2013, o plano amplia o limite do financiamento de custeio do Crédito Pronaf de R$ 50 mil para R$ 80 mil. O limite de financiamento para investimento das cooperativas também foi ampliado, passando de R$ 10 milhões para R$ 30 milhões, e no caso de associações, de R$ 500 mil sobe para R$ 1 milhão. O investimento para financiar agroindústrias familiares sobe de R$ 50 mil para R$ 130 mil.

Aumentou ainda a cobertura da renda do seguro da agricultura familiar de R$ 3,5 mil para R$ 7 mil. Além de assegurar a quitação da operação de crédito contratada em caso de sinistro por adversidade climática, o seguro garantirá renda para que o agricultor tenha condições de chegar à próxima oportunidade de plantio.

Uma novidade são as ações de sustentabilidade na agricultura familiar. Todas as novas contratações de Assistência Técnica e Extensão Rural (Ater) passarão a exigir orientação específica para melhorar a gestão ambiental da propriedade e reduzir o uso de agrotóxicos.

“Vamos colocar a assistência técnica na rota da sustentabilidade, prevendo assistência e manejo sustentável do solo, da água e dos insumos. Queremos reduzir muito o volume de agrotóxicos usados na agricultura familiar”, disse o ministro do Desenvolvimento Agrário, Pepe Vargas.

O montante de R$ 18 bilhões destinado ao Pronaf é R$ 2 bilhões, ou 12,5%, superior ao valor disponibilizado no ano passado.

Atualmente, a agricultura familiar é responsável pela produção de 70% dos alimentos consumidos pelos brasileiros e ocupa cerca de 75% da mão de obra do campo, de acordo com dados do Ministério do Desenvolvimento Agrário.


Fonte : Agrolink e Agência Brasil.

Tópico elaborado por Marcelo Gil.


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segunda-feira, 25 de junho de 2012

ESTADO DE SÃO PAULO JÁ POSSUI MAPEAMENTO COM AS MELHORES REGIÕES PARA O CULTIVO DE CANA-DE AÇÚCAR !!!



                                                        Imagem meramente ilustrativa.


O Estado de São Paulo já possui mapeamentos físicos e climáticos que apontam as regiões com melhores aptidões ambientais para o cultivo da cana-de-açúcar. No entanto, ainda não dispõe de um mapa microbiológico que indique, por exemplo, áreas com composição microbiana do solo mais propícia para o desenvolvimento da cultura de maior importância agrícola do Estado.

Um projeto de pesquisa, realizado por pesquisadores da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq), da Universidade de São Paulo (USP), com apoio da FAPESP no âmbito do Programa de Pesquisa em Bioenergia (BIOEN), pretende mapear a diversidade microbiana existente nos solos onde já é cultivada cana-de-açúcar em São Paulo.

O projeto foi apresentado durante o “NWO-FAPESP-CNPq Joint Workshop for developing researchs collaborations”, realizado nos dias 19 e 20 de junho na sede da FAPESP, em São Paulo.

Promovido pela FAPESP juntamente com o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e a The Netherlands Organization for Scientific Research (NWO), o objetivo do evento foi fortalecer a colaboração em pesquisa entre cientistas do Brasil e da Holanda para realizarem projetos conjuntos relacionados à bioeconomia em áreas como a resiliência de sistemas de produção agrícola, na qual se enquadra o projeto que está sendo realizado por pesquisadores da Esalq.

Iniciado em 2011, o objetivo do estudo é mapear os grupos de microrganismos existentes nos solos onde há cultivo de cana-de-açúcar em São Paulo, correlacionando-os com fatores como o tipo de manejo da cultura, aspectos climáticos, como umidade e temperatura, e tipo de solo.

Com base nos dados microbiológicos obtidos pelos pesquisadores será possível estimar se uma determinada região apresenta maior incidência de determinados grupos de microrganismos e, em função disso, demanda menos fertilizantes.

Ou se manter a palha da cana-de-açúcar na superfície da plantação da cultura após a colheita induz o crescimento de certos grupos de microrganismos no solo que auxiliam no desenvolvimento da planta, suprindo-a com nutrientes, ou que a tornam mais resistente a pragas e doenças agrícolas.

“A ideia central da pesquisa é, com base no conhecimento da microbiologia do solo, poder indicar tipos de manejo que induzem o crescimento de determinados microrganismos que ajudam a planta a se nutrir e crescer, estimulando o recurso natural da área”, disse Fernando Dini Andreote, professor da Esalq e coordenador da pesquisa, à Agência FAPESP.

De acordo com Andreote, calcula-se que existam entre 15 mil e 30 mil espécies diferentes de microrganismos no solo, que variam de acordo com fatores como o tipo de clima, do solo, da existência ou não de floresta e plantações e do manejo da terra.

Para estimar quais grupos de microrganismos estão presentes nas áreas de cultivo de cana-de-açúcar em São Paulo, entre fungos, bactérias e outros, os pesquisadores coletaram 440 amostras de 10 talhões (uma espécie de quarteirão) de cana de 11 diferentes regiões no Estado (do extremo norte ao município de São Manoel, próximo a Piracicaba), que possuem diferentes temperaturas, tipos de solo, incidência de chuva e são manejadas de diversas formas, como por colheita mecânica ou queima da cana.

As amostras foram analisadas pelo método sem cultivo, em que é extraído e sequenciado o DNA de todos os microrganismos presentes na porção de solo coletado em trabalho de campo para quantificar as células de cada grupo de microrganismo na região, que podem chegar a 1 bilhão de células por grama de solo.

A análise físico-química das amostras ainda não foi concluída, mas os primeiros resultados das avaliações dos grupos de bactérias e fungos, que estão mais adiantadas, indicam que há variações dos grupos de acordo com a área investigada.

“Ainda não fizemos a análise estatística para podermos afirmar que um determinado tipo de cultivo induz o crescimento de um grupo de bactéria ou fungo. Mas já sabemos que há variabilidade dos grupos de microrganismos nas regiões analisadas, que iremos verificar se corresponde ou não a uma variação biológica”, disse Andreote.


MICROBIOMA HUMANO

Segundo Andreote, que realizou doutorado-sanduíche e parte de sua graduação e do pós-doutorado na Holanda, as pesquisas sobre a estruturação da comunidade microbiana espacialmente, correlacionando-a com aspectos como o clima, estão mais consolidadas em países como Estados Unidos, França, Inglaterra e Alemanha, mas ainda são incipientes no Brasil.

Entre os fatores que Andreote atribui para a escassez de estudos nessa área no país está o custo do método sem cultivo de análise de DNA de microrganismos, que era muito alto e em função disso possibilitava analisar poucas amostras.

O novo método é muito mais confiável para quantificar microrganismos do que a metodologia por cultivo de bactéria, fungo ou arqueia em laboratório, que só consegue representar menos de 1% de um microbioma.

Com o barateamento da metodologia e a ampliação da possibilidade de sequenciamento do DNA nos últimos anos, tornou-se possível sequenciar uma quantidade muito maior do gene do ribossoma de microrganismos e realizar mapeamentos microbiológicos como o do corpo humano, que acabou de ser concluído e publicado nas revistas Nature e PLoS por pesquisadores dos National Institutes of Health (NIH), nos Estados Unidos.

“Uma das descobertas interessantes desse mapeamento do microbioma humano é que os grupos taxonômicos de microrganismos variam bastante, mas as funções deles são muito estáveis, ou seja, são as mesmas. E pretendemos verificar se isso também ocorre com os microrganismos que existem no solo”, contou Andreote.

Os pesquisadores estão complementando os dados e realizando as análises estatísticas das amostras para começar a gerar os primeiros mapas microbiológicos e tentar verificar se há uma distribuição espacial dos grupos de microrganismos em macro ou microescala.

Se forem identificadas as mesmas comunidades microbianas no solo de duas regiões do Estado de São Paulo, como São José do Rio Preto e São Manuel, em que a cana-de-açúcar é manejada da mesma forma, será possível determinar que o manejo é o fator mais importante para a ocorrência de um determinado grupo de microrganismos do que a distância.

Por outro lado, se for observado que as comunidades microbianas são estruturadas pela distância, será possível afirmar que elas apresentam uma biogeografia (distribuição espacial) em ampla escala, como ocorre com as espécies de animais e de plantas.

"O mapeamento irá possibilitar a realização de análises integradas para determinar com maior assertividade as regiões em que pode se plantar cana-de-açúcar em São Paulo”, estimou Andreote.

De acordo com o pesquisador, quando for concluído, o mapeamento microbiológico de solos, que deverá ser disponibilizado na internet, poderá ter sua utilização expandida para outras culturas, que não apenas a cana-de-açúcar, além de para outras áreas para as quais a própria cana está caminhando em direção, como Mato Grosso e Goiás.

“Os zoneamentos agroclimáticos do Estado de São Paulo apontam a existência de duas regiões onde a cana-de-açúcar é manejada de formas diferentes. Na análise microbiológica, não sabemos quantas áreas aptas para o cultivo da planta vamos identificar”, disse Andreote.


Fonte : Fundação de Amparo à Pesquisa de São Paulo.

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quarta-feira, 20 de junho de 2012

NAÇÕES UNIDAS E SEGURADORAS MUNDIAIS LANÇAM PRINCÍPIOS GLOBAIS DE SEGURO NA RIO +20 PARA IMPULSIONAR O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL !!!





Cerca de 30 grandes empresas do setor de seguros, representando mais de US$ 3,5 trilhões em ativos e perto de 10% do volume mundial bruto de prêmios, aderiram a um processo apoiado pela ONU para promover um conjunto de Princípios para o Seguro Global destinado a tornar o setor mais verde e fornecer ferramentas de seguro para a gestão de riscos em apoio à sustentabilidade ambiental, social e econômica.

Os Princípios fornecem uma abordagem holística para a gestão de uma ampla gama de riscos globais e emergentes no negócio de seguros, desde mudanças climáticas e desastres naturais até escassez de água, insegurança alimentar e pandemias.

Eles representam a primeira estrutura global de sustentabilidade voltada para o setor de seguros que leva em consideração o valor econômico fundamental do capital natural, do capital social e da boa governança.

Os Princípios destinam-se também a posicionar o setor de seguros como um impulsionador da economia verde e do desenvolvimento sustentável.

Os signatários divulgarão voluntariamente o progresso anual da implementação dos Princípios para Sustentabilidade em Seguros.

Os Princípios são resultado de um processo global de seis anos de elaboração conduzido pela Iniciativa Financeira do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (UNEP FI, na sigla em inglês), iniciativa estratégica envolvendo o PNUMA e instituições financeiras do mundo todo.

O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, e o diretor executivo do Pnuma, Achim Steiner, elogiaram os Princípios como uma iniciativa histórica e uma grande contribuição aos objetivos da Conferência Rio+20, que busca fazer avançar a boa governança e o desenvolvimento ambiental, social e econômico. A economia verde no contexto da redução da pobreza e do desenvolvimento sustentável é um dos grandes temas da Rio+20.

Ban Ki-moon disse: "Há anos, as seguradoras estão na linha de frente do mundo corporativo alertando a sociedade sobre os riscos das mudanças climáticas e, mais recentemente, de ameaças como a perda da diversidade biológica e as pressões do crescimento nas florestas, nos mananciais de água doce e em outros ecossistemas essenciais. As seguradoras estão também cada vez mais reconhecendo a necessidade de desenvolver produtos e serviços que atendam às necessidades de um mundo de rápidas mudanças, entre elas o seguro inclusivo para comunidades de baixa renda, pessoas com HIV/Aids ou deficiências ou populações envelhecendo".

"Os Princípios para Sustentabilidade em Seguros fornecem diretrizes globais para elaborar e ampliar soluções inovadoras de gestão de riscos e seguros que precisamos para promover energia renovável, água limpa, segurança alimentar, cidades sustentáveis e comunidades resistentes a desastres. As Nações Unidas esperam trabalhar com todos os setores da sociedade para a adoção global dessa importante nova iniciativa ao formularmos o futuro que desejamos", enfatizou o secretário-geral da ONU.

Os Princípios foram divulgados pela ONU e por líderes do setor de seguros em um grande evento global do qual participaram centenas de CEOs e altos executivos. O evento foi copatrocinado pela Sociedade Internacional de Seguros e pela Confederação Nacional das Empresas de Seguros Gerais, Previdência Privada e Vida, Saúde Suplementar e Capitalização (CNseg).

Achim Steiner declarou: "Nos últimos seis anos, a Iniciativa Financeira do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente vem explorando a possibilidade de criar princípios de sustentabilidade para o setor global de seguros que podem catalisar e amplificar mudanças transformacionais. Princípios adaptados às necessidades e aspirações do setor de seguros e dos clientes e cidadãos que atende".

"Sete bilhões de pessoas, chegando a mais de nove bilhões em 2050, não vão ficar parados e aguardar pelo futuro que desejam. Precisamos tornar nossas economias mais verdes, construir comunidades resilientes, apresentar resultados sociais mais abrangentes e conservar melhor nossas florestas, mananciais de água doce e outros ecossistemas cruciais. Os Princípios para Sustentabilidade em Seguros são a base sobre a qual o setor de seguros e a sociedade como um todo podem construir uma relação mais forte - que coloque a sustentabilidade no centro da gestão de riscos em busca de um mundo mais voltado para o futuro e mais bem administrado", concluiu Steiner.

O lançamento dos Princípios marca o início de uma iniciativa do setor de seguros apoiada pelas Nações Unidas que promoverá sua adoção e implementação no mundo todo.

Nikolaus von Bomhard, CEO da Munich Re, que atualmente preside o grupo de seguradoras da Iniciativa Financeira do PNUMA que conduziu a elaboração dos Princípios por diversas partes interessadas, explicou: "O setor de seguros desempenha um papel vital no desenvolvimento de nossa economia e nossa sociedade. Ao administrar e suportar riscos, nosso setor protege o bem-estar da sociedade e fomenta a inovação. Nosso setor dá a seus clientes a promessa de que cumpriremos nossas obrigações de curto e longo prazo assumidas nos contratos de seguro. Portanto, nosso setor tem o dever de agir de maneira responsável e voltada para o futuro. Os Princípios para Sustentabilidade em Seguros contribuirão de modo significativo para a sustentabilidade do setor de seguros e da sociedade como um todo".

"Agora é hora de colocar os Princípios em prática. Convido meus colegas do setor global de seguros para apoiar essa iniciativa histórica e dar vida aos Princípios por meio de seu compromisso", acrescentou.

Os Princípios surgiram de um processo global pioneiro, inclusivo e consultivo, envolvendo mais de 500 altos representantes do setor de seguros, governos, órgãos reguladores, organizações intergovernamentais e não governamentais, associações do setor, universidades e comunidade científica.

Com o apoio das principais seguradoras mundiais aos Princípios para Sustentabilidade em Seguros, espera-se que sejam rápida e amplamente adotados pelo setor global de seguros.

Os Princípios para Sustentabilidade em Seguros baseiam-se nos Princípios para o Investimento Responsável (PRI), que foram conceitualizados e apresentados pela Iniciativa Financeira do PNUMA e pelo Pacto Global da ONU para o setor de investimentos e lançados em 2006 pelo secretário-geral da ONU junto com alguns dos maiores investidores institucionais do mundo.

Até o momento, mais de mil investidores de 50 países, representando mais de US$ 30 trilhões em ativos administrados, adotaram os PRI e estão construindo mercados de capitais sustentáveis e uma economia verde implementando os PRI em todas as classes de ativos e regiões.


PRINCIPLES FOR SUSTAINABLE INSURANCE - PSI

http://www.unepfi.org/psi/wp-content/uploads/2012/06/PSI-document.pdf


PRINCÍPIOS PARA SUSTENTABILIDADE EM SEGUROS - PSI

http://www.unepfi.org/psi/wp-content/uploads/2012/05/PSI-document_Portuguese.pdf


Fonte : Programa das Nações Unidas Para o Meio Ambiente.

Tópico elaborado por Marcelo Gil.


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quinta-feira, 31 de maio de 2012

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO ANUNCIA R$ 18 BILHÕES DE CRÉDITO PARA AGRICULTURA !!!



                                                        Imagem meramente ilustrativa.


O governo vai disponibilizar R$ 18 bilhões para crédito de custeio e investimento à agricultura familiar na safra 2012/2013. O anúncio foi feito ontem, dia 30, pelo ministro do Desenvolvimento Agrário, Pepe Vargas, em resposta à lista de reivindicações apresentada há um mês pelos movimentos de trabalhadores rurais durante o Grito da Terra Brasil. O detalhamento dos recursos será divulgado durante o anúncio do Plano Safra da Agricultura Familiar, que deve acontecer no fim de junho.

As respostas do governo aos 138 itens de reivindicações foram apresentadas pela própria presidenta Dilma Rousseff em reunião com representantes de entidades do campo liderados pela Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (CONTAG). O ministro Vargas disse que, além dos R$ 18 bilhões do Plano Safra, mais R$ 4 bilhões devem chegar aos agricultores familiares por meio de outros programas, como os de assistência técnica e aquisição de alimentos.

“A presidenta Dilma disse que se forem necessários mais recursos, vamos viabilizar mais”, disse Vargas. Ele garantiu que R$ 706,5 milhões para aquisição de terras para assentamentos da reforma agrária este ano não serão contingenciados e a presidenta Dilma determinou o descontingenciamento de R$ 300 milhões para assistência técnica para pequenos produtores. Com a última medida, os recursos para a modalidade chegam a R$ 542 milhões.

O presidente da Contag, Alberto Broch, disse após a reunião que é preciso analisar as respostas para fazer um balanço geral das respostas recebidas do governo. Ele disse que os trabalhadores rurais saíram “satisfeitos em parte” com o que ouviram.

“Houveram avanços importantes principalmente nos custeios e investimentos e descontingenciamento da assistência técnica, mas outros pontos não avançaram. Para a reforma agrária, só o descontingenciamento é pouco”, disse Broch, explicando que os movimentos sociais ligados ao campo pediam pelo menos mais R$ 500 milhões para desapropriações.

O governo se comprometeu a aumentar o volume de crédito habitacional para os assentamentos, que passarão a integrar o Programa Minha Casa, Minha Vida, que deve passar de R$ 15 mil para R$ 25 mil por habitação. O pacote de medidas anunciado hoje também inclui ampliação do teto do crédito de custeio de R$ 50 mil para R$ 80 mil por produtor e elevação de recursos para o Pronaf Semiárido e para o Pronaf B, que atende agricultores de mais baixa renda

Para os produtores do semiárido, o limite de crédito, que hoje é R$ 12 mil, poderá chegar a R$ 18 mil. Os agricultores do Pronaf B, que atualmente contam com até R$ 7,5 mil, passarão a ter até R$ 10 mil para custeio.

Segundo o ministro Pepe Vargas, durante a reunião a presidenta reforçou o tratamento diferenciado dado pelo governo à agricultura familiar dentro do Novo Código Florestal Brasileiro. Com os vetos e modificações ao código divulgados na segunda-feira (28), o governo criou condições especiais para os pequenos produtores, como exigência de recompor em quantidade menor as áreas de preservação permanente (APPs), com a possibilidade de usar espécies exóticas.

"A presidenta trabalhou bastante essa questão do código florestal, reforçou a importância da agricultura familiar na produção de alimentos e disse que não podemos tratar igualmente os desiguais", disse.


Fonte : Agência Brasil de Comunicação.

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sexta-feira, 11 de maio de 2012

CURSO DE INTRODUÇÃO AO GEOPROCESSAMENTO DA EMBRAPA MEIO AMBIENTE !!!





O termo Geoprocessamento surge com a introdução dos conceitos de manipulação de dados espaciais georreferenciados por meio de instrumentos computacionais chamados de Sistemas de Informações Geográficas (SIG). Um SIG é constituído por um conjunto de ferramentas especializadas em adquirir, armazenar, recuperar, transformar e emitir informações espaciais, tornando-se, desta forma, cada vez mais utilizado nos diversos campos de estudo, como a agricultura, o meio ambiente e os recursos naturais.


OBJETIVO

Apresentar os principais conceitos envolvidos na disciplina de Geoprocessamento e exemplos de aplicações na agricultura e meio ambiente, por meio de exposições teóricas e atividades práticas computacionais. 


PÚBLICO-ALVO

Especialistas, técnicos e estudantes interessados na aplicação da tecnologia de Geoprocessamento na solução de seus problemas.


PROGRAMAÇÃO

20 de agosto

8h Abertura

8h15 Fundamentos de Cartografia Renata do Valle Gonçalves

- Posicionamento na Terra - Sistemas de coordenadas
- Projeção cartográfica
- Sistemas de Coordenadas UTM (Universal Transverso de Mercator)
- Escala - Classificação de Mapas e Cartas
- Elementos de planimetria e altimetria
- Elementos de carta topográfica
- Fonte de dados

10h15 Intervalo

10h30 Sistema de Informações Geográficas - Introdução Emília Hamada

- Evolução histórica do SIG
- Conceitos SIG e suas características
- Dados vetoriais e matriciais
- Exemplos de aplicação

12h Almoço

13h15 Aplicação em agroclimatologia Emília Hamada e Renata do Valle Gonçalves

15h15 Intervalo

15h30 Aplicação em agroclimatologia (continuação)

17h Encerramento


21 de agosto

8h Cartografia temática Renata do Valle Gonçalves

- Conceitos
- Características
- Linguagem cartográfica
- Teoria da comunicação
- Instrumentos de representação

10h15 Intervalo

10h30 Introdução ao Sensoriamento Remoto Emília Hamada

- Interação da radiação eletromagnética e principais alvos
- Principais satélites e sensores
- Imagens de satélite
- Técnicas de processamento digital de imagens

12h Almoço

13h15 Aplicação prática em solos Emília Hamada e José Tadeu de O. Lana

15h15 Intervalo

15h30 Aplicação prática em solos (continuação)

17h Encerramento


INSCRIÇÃO

Número de vagas: 10

E-mail: geoprocessamento-l@cnpma.embrapa.br

Importante: Os dados informados na pré-inscrição serão utilizados na emissão dos crachás e certificados. 


VALORES

Profissionais: R$ 550,00

Estudantes: R$ 500,00

Obs.: O desconto aos estudantes de graduação e pós está condicionado ao envio do comprovante de vínculo com a instituição de ensino, diretamente ao e-mail: (geoprocessamento-l@cnpma.embrapa.br ) antes de efetuar o pagamento do boleto.

O não atendimento acarretará na cobrança do valor referente a profissionais.


COORDENAÇÃO

Emília Hamada Engenheira Agrícola, Doutora, Pesquisadora da Embrapa Meio Ambiente na área de Geoprocessamento e Sensoriamento Remoto


INFORMAÇÕES

Embrapa Meio Ambiente
Núcleo de Comunicação Organizacional
Caixa Postal 69 Cep 13820-000
Jaguariúna/SP
Telefone: (19) 3311-2718 Fax: (19) 3311-2640
Site : www.cnpma.embrapa.br/sac


LOCAL

Embrapa Meio Ambiente
Rod. Campinas Mogi-Mirim Km 127,5 – Tanquinho Velho Jaguariúna/SP.


PATROCÍNIO 



Fonte : Embrapa Meio Ambiente.

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terça-feira, 1 de maio de 2012

ASSOCIAÇÃO DE PRODUTORES OFERECE BIODIESEL A ESPANHA !!!


                                                        Imagem meramente ilustrativa.


A Associação dos Produtores de Biodiesel do Brasil (APROBIO), encaminhou ofício à embaixada espanhola em Brasília colocando à disposição do país as 28 usinas associadas para fornecimento de biodiesel, no lugar do que a Espanha deixou de importar esta semana da Argentina, em represália pela nacionalização da empresa YPF, da espanhola Repsol.

As empresas associadas da entidade responderam por mais de 50% da oferta do produto no último leilão realizado pela Agência Nacional de Petróleo Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), no final de fevereiro deste ano, quando foram comercializados 700 milhões de litros.

A produção brasileira de biodiesel, terceira maior do mundo depois de Argentina e Estados Unidos, superou os 2,5 bilhões de litros no ano passado, o que representou um faturamento de R$ 6 bilhões (US$ 3,1 bilhões). Além disso, o parque fabril do setor, composto por 63 usinas, opera com 55% de ociosidade em sua capacidade instalada.

Em 2011, a Argentina exportou um total de 1,87 bilhão de litros de biodiesel. De acordo com o Instituto Espanhol de Comércio, o país desembolsou US$ 920 milhões na compra de biocombustíveis argentinos (700 milhões de Euros). A Espanha é tida como a porta de entrada para o biodiesel na Europa, que dali se destina a outros países da Comunidade Europeia.

Quinze usinas brasileiras tem autorização da ANP para exportarem o biocombustível. A agência determina também um teto máximo de 4,6 bilhões de litros para venda ao exterior, o que supera bem o volume exportado pela Argentina no ano passado.

Na semana passada o embaixador espanhol no Brasil, Manuel de la Cámara, disse que a nacionalização da YPF pela Argentina abria possibilidades de o Brasil vender mais produtos para a Europa. “Acho que os europeus vão comprar mais biodiesel do Brasil. Essa é uma oportunidade para o Brasil vender produtos agrícolas, como soja, além de biocombustíveis e ferro”, afirmou ele, segundo despacho da Agência Brasil. 

Várias usinas brasileiras tem autorização especial da ANP para exportar biodiesel, que hoje é misturado à proporção de 5% por litro de diesel fóssil comercializado no país. Com R$ 4 bilhões investidos nos últimos sete anos, a produção de biodiesel no Brasil gera 1,3 milhão de empregos e envolve mais de 100 mil famílias de pequenos agricultores no fornecimento de matéria prima.

“Acredito que o Brasil tem todas as condições de atender os contratos da Espanha com a YPF”, afirma o presidente da Aprobio, Erasmo Battistella. Ele diz que já pediu uma audiência ao embaixador da Espanha no Brasil para se informar sobre os detalhes destas operações.

A partir daí, a APROBIO pretende procurar os importadores espanhóis e buscar o suprimento das importações, ainda que em caráter emergencial ou provisório, até que Espanha e Argentina resolvam as questões legais e comerciais que a suspensão dos contratos possa gerar.

Segundo Battistella, o biodiesel argentino exportado para a Espanha é feito à base de soja, matéria prima de 80% do biocombustível produzido no Brasil. Além do grão, 16% da matéria prima vêm do sebo bovino, da palma, de óleo de soja reutilizado, do girassol, da canola, e de outras oleaginosas.


Fonte : Associação dos Produtores de Biodiesel do Brasil.

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