quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

AQUECIMENTO GLOBAL AMEAÇA PROSPERIDADE DA CHINA !!!



                                                     Imagem atual da poluição na China.


O aquecimento global ameaça a marcha chinesa rumo à prosperidade ao reduzir safras, encolher os rios e provocar mais secas e enchentes, de acordo com a mais recente avaliação sobre mudança climática do governo, projetando grandes mudanças na forma como a nação asiática alimenta sua população.

O alerta está no "Segundo Relatório de Avaliação Nacional sobre a Mudança Climática", que resume o conhecimento científico avançado sobre as consequências e custos do aquecimento global para a China - a segunda maior economia do mundo e o maior emissor de gases que provocam o efeito-estufa.

O aquecimento global alimentado por gases do efeito-estufa lançados na atmosfera pela indústria, transporte e a mudança no uso da terra representam uma ameaça de longo prazo à prosperidade da China, à sua saúde e à produção de alimentos, diz o relatório.

Com a tendência da economia chinesa de rivalizar com a dos Estados Unidos em tamanho nas próximas décadas, isso vai provocar consequências maiores. "A China enfrenta condições ecológicas e ambientais extremamente sombrias sob o impacto do aquecimento global continuado e mudanças ao ambiente regional da China", diz o relatório de 710 páginas, publicado oficialmente no ano passado, mas divulgado ao público recentemente.

Mesmo assim, a crescente emissão de dióxido de carbono da China, o principal gás do efeito-estufa, lançado pela queima de combustíveis fósseis, começará a cair apenas por volta de 2030, com grandes quedas registradas apenas depois de meados do século, diz o estudo.

Assumindo que não haja medidas para combater o aquecimento global, a produção de grãos no país mais populoso do mundo pode cair de 5 a 20 por cento até 2050. Mas essa possível queda pode ser mantida sob controle com escolhas de culturas e práticas agrícolas melhoradas, assim como irrigação e um aumento do uso de fertilizantes.

A China é o maior consumidor mundial de cereais, e vem buscando cada vez mais fornecedores estrangeiros de milho e soja. O relatório foi redigido por equipes de cientistas supervisionados por autoridades do governo, e segue uma primeira avaliação divulgada em 2007. Não sugere políticas, mas oferece uma base de evidências e previsões que podem ajudar no estabelecimento de uma política para a área. 


CUSTOS CRESCENTES 

"Geralmente, os impactos observados da mudança climática na agricultura foram tanto positivos quanto negativos, mas principalmente negativos, mas como as temperaturas continuam a subir, as consequências negativas serão cada vez mais graves", disse Lin Erda, um dos autores do relatório, especialista sobre a mudança climática e agricultura da Academia Chinesa de Ciências Agrícolas. 

Durante certo período de tempo, as pessoas serão capazes de se adaptar, mas os custos da adaptação vão aumentar, inclusive para a agricultura. Sob cenários diferentes de níveis de gases de efeito-estufa e seus efeitos, até o final deste século a temperatura atmosférica da China terá subido, em média, entre 2,5 graus e 4,6 graus Celsius acima da média de 1961-1990. A água, muita ou pouca, está no centro de como esse aquecimento pode prejudicar a prosperidade chinesa.

Fonte : Reuters

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segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

MUDANÇA NA TRIBUTAÇÃO DO CAFÉ FAVORECE OS PEQUENOS PRODUTORES !!!



                                                    Imagem de sacas de Café do Brasil.


A cobrança do Fundo para o Programa de Integração Social (PIS) e do Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público (PASEP) e da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) sobre a comercialização do café em grão cru no mercado interno foi suspensa desde 1º de janeiro de 2012. O prazo foi estabelecido na Instrução Normativa da Receita Federal do Brasil nº 1.223, publicada em 26 de dezembro de 2011 no Diário Oficial da União. A normativa regulamenta os arts. 4º a 7º da Medida Provisória nº 545, de 29 de setembro de 2011.


As mudanças na tributação do setor alteram, principalmente, o sistema de créditos presumidos relativos à contribuição para o PIS/Pasep e à Cofins apurados ao longo da cadeia. O modelo anterior permitia a interposição de pessoas com o objetivo de gerar créditos cheios nas operações que deveriam proporcionar a apuração de créditos presumidos. Tal prática prejudicava o pequeno cafeicultor, que acabava ficando de fora do mercado. Pelo novo modelo, a tributação passa a focar o tipo de produto e não mais a natureza da empresa que produz ou comercializa café.

Com as novas regras, será possível apurar crédito presumido da contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins no percentual conjunto de 0,925% sobre as receitas de exportação de café cru, adquirido com suspensão das contribuições. No caso da torrefação, o percentual do crédito presumido das contribuições, calculado sobre as aquisições de café cru, é aumentado de 3,2375% para 7,40%. O percentual é o mesmo, não importando se a aquisição é realizada de pessoa física ou de pessoa jurídica.

A mudança favorece os cafeicultores, pois anteriormente as empresas torrefadoras preferiam comprar café de atacadistas (maquinistas), o que lhes dava direito à apuração de crédito cheio, no percentual de 9,25%.

O diretor do Departamento do Café, da Secretaria de Produção e Agroenergia do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) Edilson Alcântara, diz que o grande benefício da mudança é dar equilíbrio na relação comercial do café no Brasil. Ele acredita que o novo sistema de tributação proporcionará maior transparência.

Fonte : Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.

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quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DAS INDÚSTRIAS DE ÓLEOS VEGETAIS MANTÉM ESTIMATIVA DA SAFRA DE SOJA NO BRASIL EM TORNO DE 75 MILHÕES DE TONELADAS !!!

                                                       
                                                        Imagem meramente ilustrativa.


A nova safra de soja do Brasil foi estimada nesta segunda-feira (02) em um recorde de 74,6 milhões de toneladas, estável ante previsão de dezembro, de acordo com comunicado da Abiove, a entidade que reúne a indústria. 

 A previsão, válida para a safra cuja colheita está próxima de começar em algumas áreas do Centro-Oeste, indica um recorde ante a temporada anterior, segundo os números da Abiove (Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais). 

 Na temporada 11/12, o Brasil colheu 74,3 milhões de toneladas, de acordo com a associação que reúne empresas como Bunge, Cargill, ADM, Dreyfus e Maggi. 

"Não deu pra avaliar bem os impactos do clima, outras consultorias estão nessa linha, e a nossa pesquisa com os associados resultou nessa média de produção", afirmou o economista da Abiove, Daniel Amaral. 

As incertezas na nova safra estão relacionadas principalmente ao clima no Sul do país, onde a falta de chuva já comprometeu a produtividade de algumas lavouras no Paraná (segundo produtor do país), embora ainda não existam dados exatos sobre as perdas. 

"Mais um mês e teremos números mais exatos", comentou Amaral, lembrando que a manutenção da safra recorde se justifica pelo incremento de área na nova safra. 

 Nesta segunda-feira, consultoria Céleres também manteve sua estimativa de safra na comparação com dezembro, mas apontando um número maior, de 75,6 milhões de toneladas -a Céleres tem um dos números mais elevados entre os analistas privados. 


 EXPORTAÇÃO 

 Assim como fez na estimativa de dezembro, Abiove voltou a elevar a estimativa para a exportação da oleaginosa no ano industrial 2012/13 para um recorde de 34 milhões de toneladas, ante 33,5 milhões previstos anteriormente. O ano 12/13 começa em fevereiro. 

 A entidade também elevou nesta segunda-feira sua previsão de exportação de soja no ano 11/12, que se encerra neste mês. A estimativa foi aumentada para 33,2 milhões de toneladas, contra 32,6 milhões em dezembro. O processamento de soja em 2012/13 foi estimado em 37,6 milhões de toneladas, estável ante dezembro, contra 36,5 milhões na temporada 11/12. 

O processamento em 12/13, caso seja atingido, também será o maior da história do país.

Fonte : Agrolink.

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