sexta-feira, 27 de abril de 2012

19ª FEIRA INTERNACIONAL DE TECNOLOGIA AGRÍCOLA EM AÇÃO !!!



                                                        Imagem meramente ilustrativa.


Com início no dia 30 de abril em Ribeirão Preto, a Agrishow - Feira Internacional de Tecnologia Agrícola em Ação, traz as principais novidades e tendências para o mercado de Agricultura. Um dos destaques do evento serão as novas soluções para Agricultura de Precisão apresentadas pela Geo Agri Tecnologia Agrícola, empresa participante desde 1998.

Na área de equipamentos, o público poderá conferir de perto o EZ-Pilot, novo piloto automático elétrico da Trimble que possui um sistema de acionamento diferenciado, sendo acoplado diretamente na barra da direção, proporcionando desempenho similar ao piloto hidráulico e preço mais próximo ao piloto elétrico. Também estará no stand o Weedseeker, sistema exclusivo da Trimble onde através de sensores de índice verde, controla automaticamente a aplicação de herbicida, com possibilidade de economia em até 80%.

Na área de software será apresentado o novo módulo Farm Works para gerenciamento de projeto no plantio e colheita da cana-de-açúcar, além do modem DCM300 para transmissão de dados e rastreamento de máquinas sem fio. Por fim, para a área de sensoriamento remoto, será mostrado o VANT Swinglet CAM, que tem como principais diferenciais o baixo preço, a facilidade de operação e a rápida obtenção dos resultados com a imagem.

Além destes lançamentos, o stand também contará com todo o portfólio de produtos da linha Trimble e as melhores soluções para geotecnologias, entre eles: sistemas de guia por barra de luzes Ag250, CFX750 e FMX, piloto automático hidráulico, sistema de controle de seção na pulverização, sistema de controle automático de adubo em taxa fixa ou variável, software para Agricultura de Precisão Farm Works e coletor de dados Juno para coleta de informações georreferenciadas.

De acordo com o gerente geral da Geo Agri, Rodrigo Tamani, o portfólio de produtos listados, somado ao conjunto de serviços prestados, compõem o leque de um dos diferenciais da empresa. “Nossa perspectiva é que haja um aumento de público, já que o setor para a Geo Agri está bastante aquecido. Vamos mostrar ao mercado os lançamentos e diferenciais da empresa, onde temos produtos para oferecer do plantio à colheita, além de soluções de gerenciamento através de software e monitoramento por meio de sensoriamento remoto. Nosso stand também contará com uma equipe altamente especializada para um atendimento personalizado”, explica.

A Agrishow 2012 será realizada entre os dias 30 de abril e 4 de maio, no Pólo Regional de Desenvolvimento Tecnológico dos Agronégócios do Centro-Leste. A participação da Geo Agri, com stand localizado no espaço A7B, é pautada pela melhor e mais completa linha de produtos e soluções para Agricultura de Precisão e pela qualidade nos serviços prestados.


TECNOLOGIAS PARA A PECUÁRIA

Com uma área cultivada para pastagem de 2.347 hectares, 1.700 cabeças de gado para corte e uma produção de leite tipo B de um milhão de litros por ano, a região de Ribeirão Preto, no interior do Estado de São Paulo, ocupa um espaço importante no setor pecuário brasileiro.

Os dados são da Casa de Agricultura do município. Para atender as necessidades desse mercado, fabricantes de equipamentos e acessórios investiram em novas soluções, que serão apresentadas na Agrishow 2012.

As novidades vão de réguas em concreto pretendido a sistema de alimentação controlada para suínos.

A Currais Itabira levará a Agrishow as Réguas em Concreto Protendido e Auto Adensável e novos projetos anti-stress para serviços cotidianos em confinamentos e fazendas de cria. De acordo com o fabricante, os produtos oferecem maior resistência e tempo de vida útil, a favor da segurança dos animais.

Já a GSI Brasil apresenta sua linha de produtos para avicultura e suinocultura. O Ninho automático modelo 2012 traz melhoria no acesso as aves, pois sua lateral é mais alta. Este recurso permite uma maior abertura da entrada do ninho que, segundo o fabricante, oferece mais conforto à ave para chocar os ovos. Para os produtores de suinocultura, a empresa apresenta o Multitratos, sistema de alimentação que distribui o alimento em forma “farelada” em comedouros lineares.

Além da pecuária, outros setores importantes do agronegócio terão espaço na Agrishow: aviação, irrigação, ferramentas, caminhões/ônibus/transbordos, máquinas para construção, agricultura de precisão, armazenagem, pneus e automobilístico.


AGRISHOW 2012

Data: 30 de abril a 4 de maio de 2012

Horário: das 8h às 18h.

Local: Pólo Regional de Desenvolvimento Tecnológico dos Agronegócios do Centro-Leste / Centro de Cana (Rodovia Antônio Duarte Nogueira Km 321 - Ribeirão Preto - SP).

Área Global de Exposição: 360 mil m2

Evento exclusivo para profissionais do setor.

Telefones:. 55 11 3030.9463 / 9460 / 9461 / 9462

É proibida a entrada de menores de 16 anos.


Fonte : Agrishow 2012.


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segunda-feira, 16 de abril de 2012

RENTABILIDADE DA SOJA PODE CONTINUAR EM ALTA E SER A LOCOMOTIVA DO AGRONEGÓCIO EM 2013 !!!



                                       Imagem do transporte de soja no Porto de Paranaguá.


A soja continuará sendo a locomotiva do agronegócio em 2013. A perspectiva é de margens positivas no campo pelo sexto ano consecutivo. A avaliação é do engenheiro-agrônomo André Pessôa, sócio-diretor da Agroconsult, que prevê um horizonte de bonança para os próximos anos. A restrição na oferta e a demanda aquecida impulsionaram as cotações da soja para patamares recordes para esta época do ano.

Na opinião do especialista, a crise financeira de 2008 e a de crédito do final do ano passado não interferiram no quadro de escassez que paira sobre o mercado de soja no mundo, que desde a década passada convive com estoques extremamente baixos. Ele observa que o epicentro das crises está nos países desenvolvidos e não nos em desenvolvimento, que têm sido responsáveis pelo aquecimento da demanda mundial de alimentos nos últimos anos.

O analista comenta que nos últimos anos, quando a produção de soja não é afetada por problemas climáticos, a oferta tem sido suficiente para atender à demanda, mas qualquer contratempo tem forte impacto sobre os preços por causa dos baixos estoques. Ele diz que um patamar confortável para a soja deveria ser de 16% na relação estoque/uso, mas nas últimas seis safras os estoques de passagem têm ficado abaixo de 10% do volume consumido na safra.

Ele observa que o problema se repete também com milho, pois nos últimos dois anos os estoques norte-americanos estão em níveis críticos. “A situação é dramática porque os norte-americanos são os responsáveis pela formação dos preços do milho, pois, além de maiores produtores e consumidores, respondem por 60% do milho exportado no mundo”, diz ele.

No caso da soja, lembra Pessôa, existe a possibilidade de a América do Sul compensar uma eventual restrição de oferta nos Estados Unidos, o que não aconteceu neste ano, porque a estiagem provocou forte quebra nas safras do Brasil, Argentina e Paraguai. “Adiamos por mais um ano a chance de alívio nos estoques de soja, com uma notícia preocupante para os consumidores, que é a intenção dos norte-americanos de reduzir área neste ano”, diz o consultor.

André Pessôa acredita que os preços da soja se manterão em patamares rentáveis por mais uma década, pois o processo de urbanização nos países em desenvolvimento ainda não terminou. Ele diz que hoje metade da população ainda vive no campo, mas nos próximos anos 70% estarão morando nas cidades. “O processo de mudança da dieta, com aumento do consumo de proteínas animais, vai continuar ocorrendo. Os fatores que determinam uma demanda muita forte por soja e milho continuarão presentes nos próximos anos”.

O sócio-diretor da Agroconsult diz que para equacionar a oferta e a demanda de soja seria preciso uma nova “revolução verde”, como a que aconteceu na década de 1970, quando as tecnologias existentes nos países desenvolvidos (fertilizantes, sementes melhoradas e agroquímicos) foram repassadas para os países em desenvolvimento. Ele comenta que existia um déficit na oferta que foi resolvido com a revolução verde, que possibilitou um salto de produtividade na agricultura mundial. A produtividade da soja, por exemplo, cresceu na faixa de 3% ao ano na década de 1970, enquanto na safra passada o crescimento foi de apenas 0,9%. Hoje, diz ele, a única solução seria expandir o plantio, “mas nem no Brasil existe disponibilidade de área”.

Na opinião do especialista, apenas a biotecnologia não tem condições de dar o salto de produtividade que o mundo precisa. Por isso, acrescenta, a taxa de crescimento da oferta continuará abaixo da expansão da demanda. Assim, diz ele, os preços da soja continuarão em patamares rentáveis, “um pouco mais altos em anos de quebra de safra e um pouco mais baixos em anos de boa produtividade”.

André Pessôa ressalta que o nível de rentabilidade da soja brasileira depende de fatores como custo de produção, logística e taxa de câmbio. Ele observa que nos últimos anos os custos têm se mantido relativamente comportados, sem repetir o que ocorreu no período pré-crise de 2008, quando em alguns casos os preços dos insumos subiram mais do que as cotações das commodities.

Em função da estabilidade dos preços dos insumos, as relações de troca na agricultura têm se mantido em patamares historicamente bons. Pessôa cita o caso de Mato Grosso, onde a relação de troca está em 21 sacas de soja por hectare nas vendas no disponível e de 24 sacas nas negociações para entrega futura.

O custo total chega a no máximo 40 sacas por hectare, considerando os custos adicionais, o que proporciona uma boa rentabilidade, levando em conta a perspectiva de colheita de 50 sacas por hectare. A margem se estreita para os arrendatários, que têm que pagar ao dono da terra 10 sacas de soja por hectare.

“Quem tem terra própria consegue pelo menos 20% de margem, que é proporcional ao risco que a atividade representa”, diz o especialista.

Fonte : Agrolink.

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segunda-feira, 9 de abril de 2012

EMBRAER E UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INAUGURAM CENTRO DE ENGENHARIA DE CONFORTO EM AVIÕES !!!



                                                      Na foto modelo 175 da Embraer.


A Embraer e a Universidade de São Paulo (USP) inauguraram no dia 5 de abril, nas dependências da Escola Politécnica (POLI), na capital paulista, o 1º Centro de Engenharia de Conforto (CEC).

Construído no âmbito de um projeto realizado pela Embraer com apoio da FAPESP e em parceria com a USP, a Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) e a Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), o centro de pesquisa visa aperfeiçoar o conforto no interior de aeronaves, harmonizando padrões de estética e de funcionalidade.

Para atingir esse objetivo serão realizados testes com participantes treinados e habituados a viagens aéreas sobre os fatores que influenciam a sensação de conforto no interior de uma aeronave. Entre eles estão vibração, temperatura, pressão, ergonomia e iluminação.

Avaliados nos últimos anos de forma isolada por diferentes grupos das universidades participantes do projeto, juntamente com a equipe técnica da Embraer, esses fatores deverão ser estudados de forma integrada no CEC.

“Os pesquisadores que participam do projeto vinham trabalhando nos últimos três anos em projetos específicos, como os de conforto térmico e vibração. Com a inauguração do centro será possível verificar, por exemplo, como esses dois aspectos se relacionam”, disse Jurandir Itizo Yanagihara, professor do Departamento de Engenharia Mecânica da Poli e coordenador do projeto.

O centro de pesquisas reproduz um aeroporto, com sala de espera para o embarque, painéis de chegada e partida de vôos e rampa de acesso a um simulador de vôo, que simula todas as características do interior da cabine de uma aeronave.

Desenvolvido a partir de um modelo em tamanho real (mock up) e reformado de partes de cabines de jatos comerciais modelos 170 e 190, fabricados pela Embraer, o simulador – que tem 30 assentos e está instalado dentro de uma câmara de pressão –, reproduz condições muito próximas de um vôo real.

“Esse tipo de câmara é única no mundo. Só existe outra similar no Instituto Fraunhofer, na Alemanha, mas que é voltada para aviões de grande porte”, contou Yanagihara.

Segundo Yanagihara, uma das questões que serão avaliadas no novo centro de pesquisas é a influência da pressão interna na cabine sobre o conforto dos passageiros, sobre a qual há divergência na avaliação entre os dois maiores fabricantes de aviões no mundo (Boeing e Airbus) em relação à altitude ideal de vôo para não fazer com que os passageiros sintam mais cansaço durante uma viagem.

“Além de desenvolver modelos para prever o desconforto com variações de pressão dentro da cabine, os modelos também serão alimentados pelo trabalho experimental que estamos desenvolvendo”, disse Yanagihara.

Outros aspectos que estão sendo estudados no projeto são os efeitos da iluminação interna da cabine sobre a sensação de conforto e calor dos passageiros. Por meio de um novo sistema de iluminação de LED aeronáutico, que ainda não está presente nos aviões da Embraer, os pesquisadores avaliam qual a cor e a intensidade mais adequadas para diferentes fases do vôo, como uma cor mais fria e suave na decolagem e mais quente durante o serviço de bordo.

Em outro mock up, também instalado no centro de pesquisa, serão estudadas as possibilidade de controlar a temperatura ao redor dos passageiros (microclima) por meio das saídas de ar ou com sistemas de ventilação e de aquecimento das poltronas.

Os pesquisadores desenvolvem um difusor com uma geometria que cria uma corrente de ar mais circunscrita a uma região, de tal forma que o ambiente e microclima de um passageiro não altere o de seu vizinho de poltrona. “Existe um leque grande de possibilidades de estudos que poderemos realizar”, disse Yanagihara.

Para viabilizar o Centro de Engenharia de Conforto foi necessário desenvolver sistemas inéditos, como o de controle de variação de temperatura e umidade no interior da cabine – criado por uma empresa fundada por um engenheiro formado pela Poli –, e o sistema responsável por reproduzir os efeitos acústicos e de vibração dentro da cabine, construído por pesquisadores participantes do projeto. 


MODELO DE COOPERAÇÃO

Na avaliação de Mauro Kern, vice-presidente executivo de engenharia e tecnologia da Embraer, o projeto de pesquisa sobre conforto e design de cabines que a empresa conduz em parceria com as universidades está na vanguarda das pesquisas realizadas nessa área e representa um modelo de cooperação entre empresa e instituições de pesquisa para se fazer inovação.

“Ninguém consegue mais evoluir sozinho, somente com base em seus próprios esforços. Cada vez mais precisamos avançar na colaboração, fundindo ideias, como será feito nesse centro de pesquisas de classe mundial, que exigirá um esforço muito grande de coordenação”, disse.

A Embraer já mantinha parcerias de cooperação tecnológica com as universidades do projeto, como a UFSC, com quem realizava pesquisas sobre conforto vibroacústico, além da UFSCar, na área de ergonomia, e com a USP, sobre conforto térmico e pressão de cabine. Em 2005, a empresa procurou Yanagihara para construir uma rede de pesquisa envolvendo as três universidades e grupos de pesquisadores com quem a empresa já vinha realizando projetos.

A rede de pesquisa foi formada por integrantes dos departamentos de Engenharia Mecânica e de Engenharia de Produção da Poli e dos Institutos de Ciências Biomédicas e de Psiquiatria da USP, da engenharia de produção da UFSCar e da engenharia mecânica da UFSC.

Um dos resultados do projeto já absorvidos pela Embraer no desenvolvimento de suas aeronaves foi um modelo de predição de ruídos que a empresa utiliza no desenvolvimento do sistema de ar condicionado de algumas de suas aeronaves.

“Todo conhecimento gerado pelo projeto está sendo absorvido. A ideia é não esperarmos até a conclusão do projeto para usar as ferramentas que estão sendo criadas, mas aproveitarmos as janelas de oportunidades de aplicações”, disse André Gasparotti, gestor de projetos de desenvolvimento tecnológico nas áreas de conforto de cabine, design e ruído externo da Embraer.

O projeto está recrutando voluntários para participar dos testes de conforto em aeronaves.

Os interessados podem se cadastrar pela página de internet. Acesse :  

www.lete.poli.usp.br/confortodecabine/inicio.html


Fonte : Embraer e Universidade de São Paulo.

Tópico elaborado por Marcelo Gil.


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quarta-feira, 4 de abril de 2012

INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS (INPE) LANÇA SITE PARA MONITORAR A COLHEITA DA CANA-DE-AÇÚCAR PAULISTA !!!



                                                       Imagem meramente ilustrativa.


O Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) lança site que permite avaliar por meio de imagens de satélites se os produtores do Estado de São Paulo estão substituindo a colheita manual da cana-de-açúcar – e, consequentemente, o uso do fogo – pela mecanização, conforme determina o Protocolo Agroambiental, assinado por produtores paulistas, a Secretaria Estadual do Meio Ambiente e a União da Indústria de Cana-de-açúcar do Estado de São Paulo (Unica).

Os dados do site – fornecidos pelo Inpe, na forma de mapas, gráficos e tabelas – permitirão avaliar a situação em cada município ou região desde 2006, e verificar se as informações fornecidas pelos produtores aos órgãos ambientais correspondem à realidade. Para isso, será possível analisar imagens de satélites registradas ao longo do período da colheita para identificar se há sinais de queimada.

De acordo com o Inpe, as informações mais recentes sobre a safra 2011-2012 mostram que a mecanização já atingiu 65,2% da colheita no Estado de São Paulo. Isso significa que dos 4.796.140 hectares de cana colhidos na última safra, 3.125.619 hectares foram colhidos mecanicamente, enquanto 1.670.521 hectares (34,8%) ainda sofreram com a queima.

O site integra um projeto realizado pelo Inpe desde 2003, denominado Canasat, que utiliza técnicas de sensoriamento remoto e geoprocessamento para mapear a área cultivada e fornecer informações sobre a distribuição espacial da cultura de cana-de-açúcar.

Inicialmente, o projeto abrangeu apenas São Paulo e, a partir de 2005, o mapeamento passou a integrar também Paraná, Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul e, desde 2010, Espírito Santo e Rio de Janeiro.

O mapeamento sobre o tipo de colheita, para verificar a ocorrência da prática da queima da palha da cana, é realizado apenas para o Estado de São Paulo e foi motivado pelo estabelecimento do Protocolo Agroambiental. Segundo o Inpe, em breve os mapas também serão disponibilizados para os outros estados da região Centro-Sul.


DESCRIÇÃO

O Projeto de Monitoramento da Colheita da Cana-de-açúcar tem como objetivo identificar e mapear anualmente o tipo de colheita, com ou sem a queima da palha da cana-de-açúcar, por meio de imagens de satélite de observação da terra. Os resultados obtidos nesse projeto podem servir para balizar políticas públicas que visem à redução/extinção da queima da cana-de-açúcar em municípios e regiões do Estado de São Paulo.


PRODUTOS

Mapas, gráficos e tabelas da área de cana-de-açúcar colhida por municípios e por Regiões Administrativas (RA) do Estado de São Paulo.


MOTIVAÇÃO

A Lei Estadual 11.241 estabelece para 2021 a extinção da queima da palha como método de pré-colheita da cana-de-açúcar na maior parte da área cultivada do Estado de São Paulo. O Protocolo Etanol Verde, iniciativa do governo estadual e do setor sucroenergético, antecipa esse prazo para 2014 e prevê a concessão anual de um certificado de conformidade aos produtores que adotarem boas práticas de manejo.


METODOLOGIA

O mapeamento é realizado anualmente, tendo como base as áreas disponíveis para colheita, delimitadas pelo Projeto Canasat, e imagens obtidas pelos satélites Landsat, CBERS e Resourcesat-I, disponibilizadas gratuitamente pelo INPE/DGI. O processamento e a interpretação das imagens são realizados no software SPRING.

Informações mais detalhadas sobre o Projeto de Monitoramento da Colheita da Cana-de-açúcar podem ser obtidas no artigo Remote Sensing Images in Support of Environmental Protocol: Monitoring the Sugarcane Harvest in São Paulo State, Brazil.


MONITORAMENTO VIA SATÉLITE

http://www.dsr.inpe.br/laf/canacrua/dados.html


Fontes : FAPESP e INPE.

Tópico elaborado por Marcelo Gil. 


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 http://mgilrepresent.blogspot.com.br/2012/04/instituto-nacional-de-pesquisas.html

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