quinta-feira, 14 de abril de 2011

BLINDAGEM AMPLIA SEGURANÇA DE HELICÓPTEROS !!!


O sistema de blindagem dos helicópteros Esquilo produzidos pela Helibras oferece proteção às tripulações e às partes da aeronave consideradas vitais, contra armamento portátil de calibre 7.62 e 5.56 mm nível III, aumentando sua capacidade de atuação em ambientes hostis.

A instalação consiste em colocar placas removíveis de material resistente aos impactos de armas de fogo em pontos estratégicos da aeronave. A configuração é personalizada em função da necessidade operacional e do risco da missão. A blindagem pode envolver desde o piso da cabine até um tanque de combustível autovedante.

Desenvolvido com base na experiência operacional dos helicópteros Esquilo utilizados pelas forças policiais de todo o mundo, o sistema representa um custo adicional equivalente a menos de 10% do valor da aeronave. O cliente pode optar por instalar todas as partes, ou apenas algumas delas, conforme o grau de ameaça esperada na missão.

Os componentes das placas blindadas são produzidos com materiais de alta performance, que oferecem propriedades balísticas e altíssima aderência, aprovados pelos mais rígidos institutos europeus e norte-americanos, como o laboratório H.P.White, dos Estados Unidos, e o de Mellrichstadt, da Alemanha. Eles foram desenvolvidos em conjunto com a Inbra-Aerospace, empresa brasileira especializada em blindagens aeronáuticas e certificada para fornecimento às Forças Armadas e polícias civis e militares.

Segundo o chefe da Divisão de Projetos da Helibras, engenheiro Walter dos Santos Filho, a instalação das placas blindadas é totalmente modular e removível, e visa adequar a aeronave às operações específicas da área policial ou de defesa, e quanto ao seu desenvolvimento, o diretor industrial da INBRA-Aerospace, Melis de Bruyn, diz que a solução desenvolvida especialmente para esta aeronave, é resistente a vários disparos, conciliando proteção e baixo peso, com design discreto.

PÁS RESISTEM A PROJÉTEIS

O engenheiro Walter destaca ainda uma vantagem adicional dos helicópteros comercializados pela Helibras quando submetidos a ambientes hostis. "As pás dos rotores de nossas aeronaves são produzidas com um material composto cujo desempenho balístico é superior ao das pás metálicas. Caso atinjam as pás, os projéteis atravessam esse material sem provocar trincas, pois a concepção da peça, patenteada pela Eurocopter, impede que a rachadura se propague e a pá se quebre em voo”. Essa tecnologia está hoje em todas as pás de helicópteros produzidos pela Eurocopter.

O modelo de aeronave multimissão Esquilo é o mais utilizado pelas forças policiais de todo o mundo. Segundo Mauro Henrique Ayres, gerente do mercado governamental da Helibras, atualmente, mais de 330 helicópteros desse modelo, representando mais de 40% do mercado, são empregados pelas polícias de países como os EUA, França e Inglaterra - 160 dos quais nos EUA. A polícia de Los Angeles, na Califórnia, por exemplo, trocou, há dois anos, seus helicópteros antigos por Esquilos produzidos pela Eurocopter, contando, atualmente, com 15 dessas aeronaves.

No Brasil, cerca de 100 helicópteros AS350 Esquilo são operados por polícias militares e civis e corpos de bombeiros, em vários estados, atuando em missões de patrulhamento, resgate de vítimas em acidentes, combate a incêndios e operações de busca e resgate, prestando imprescindível apoio às unidades terrestres em ambientes hostis.

As polícias militares do Rio de Janeiro, São Paulo e Minas Gerais foram pioneiras na utilização do helicóptero como fator inibidor do crime. Hoje, as corporações do Distrito Federal e dos Estados do Acre, Amazonas, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Pará, Paraná, Pernambuco, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Roraima, Tocantins e Santa Catarina, além da Força Nacional de Segurança Pública e da Polícia Federal, operam com aeronaves Esquilo.

Fonte : Site Oficial da Helibras.

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sábado, 9 de abril de 2011

AUTÔNOMOS FORMALIZADOS PAGARÃO MENOS Á PREVIDÊNCIA !!!


Os profissionais autônomos que fazem parte do programa Microempreendedor Individual (MEI) pagarão menos contribuição à Previdência Social a partir de maio. Segundo medida provisória publicada ontem (8) no Diário Oficial da União, o valor repassado todos os meses para a Previdência cai de R$ 59,95 – 11% do salário mínimo – para R$ 27,25 – 5% do salário mínimo.

Em cerimônia realizada no dia 7 para comemorar a adesão de mais de 1 milhão de profissionais ao programa, a presidente Dilma Rousseff anunciou que enviaria um projeto de lei ao Congresso com a diminuição da alíquota. O governo, no entanto, editou uma medida provisória para permitir que o benefício entre em vigor mais rápido.

Segundo o secretário executivo do Comitê Gestor do Simples Nacional, Silas Santiago, o governo deixará de arrecadar R$ 276 milhões em 2011 e R$ 414 milhões por ano em 2012 e 2013 por causa da medida. “O benefício vai criar mais condições para o trabalhador se formalizar e vai aumentar a inclusão social”, afirmou.

Com a redução da contribuição previdenciária, o microempreendedor individual pagará de R$ 27,25 a R$ 33,25 a partir do próximo mês. Em março e abril, o trabalhador pagou de R$ 59,95 a R$ 65,95, dependendo da atividade profissional.

Pode aderir ao programa Microempreendedor Individual o trabalhador autônomo que receba até R$ 36 mil por ano, não seja sócio ou titular de outra empresa e tenha até um empregado contratado recebendo salário mínimo ou o piso da categoria

Os trabalhadores inscritos no MEI fazem parte do Simples Nacional, programa de recolhimento simplificado de impostos. A diferença é que os microempreendedores pagam um valor fixo por mês, em vez de serem tributados num percentual sobre o valor da produção, como as micro e pequenas empresas inscritas no Simples.

Os valores cobrados no MEI variam conforme a atividade profissional. Os segmentos classificados como atividade comercial pagam a contribuição previdenciária e R$ 1  de Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) por mês. As atividades de serviço pagam a contribuição previdenciária mais R$ 5 de Imposto sobre Serviços (ISS) a cada mês.

As atividades mistas, consideradas comerciais e de serviços, são tributadas no valor máximo porque pagam a contribuição para a previdência mais os dois impostos. Algumas atividades, como abatedor de aves e editor de livros, não são consideradas nem de natureza comercial nem serviços e só pagam a contribuição para o INSS, o valor mínimo.

Fonte : Revista Exame.

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