sexta-feira, 30 de abril de 2010

CAIXA ECONÔMICA FEDERAL LANÇA EDITAL PARA CONSTRUÇÃO DE MORADIAS EM SP !!!



A Caixa Econômica Federal, por intermédio de sua Superintendência Regional Paulista, recebe, no período de 03 a 11 de maio, propostas de construtoras para a produção de empreendimentos habitacionais e/ou requalificação de unidades para uso residêncial, em São Paulo e em Suzano, no âmbito do Programa Minha Casa Minha Vida (PMCMV) do Governo Federal.

As habitações serão destinadas a famílias com renda de 0 a 3 salários mínimos.

Para as construções, foram destinados sete grupos de edifícios/terrenos localizados no centro da Capital, na Vila Monumento, em Interlagos e no município de Suzano. Os terrenos estão sendo transferidos para o Fundo de Arrendamento Residencial (FAR), mediante doação da Secretaria do Patrimônio da União (SPU).

De acordo com as regras do Minha Casa Minha Vida, o valor de cada unidade habitacional não poderá ultrapassar os R$ 52 mil para apartamento ou R$ 48 mil para casa. A expectativa de produção é de 400 unidades destinadas a famílias de baixa renda.

No dia 12 de maio, serão abertos os envelopes de manifestação de interesse e de documentação. Na mesma data, serão divulgadas a lista das empresas habilitadas e a classificação final, com base no melhor conceito de análise de risco de crédito.

A publicação de chamamento às construtoras pode ser visualizada no site da Caixa (www.caixa.gov.br ), seção Portal de Compras, e o edital poderá ser solicitado por e-mail para o endereço eletrônico sr2573sp15@caixa.gov.br

SERVIÇO:

Recebimento das propostas na Caixa Econômica Federal - Superintendência Regional Paulista: de 03 a 11 de maio de 2010 - das 9h às 19h, na Avenida Paulista, 1842 - 2° andar - Edifício Torre Sul - São Paulo-SP.

Abertura dos envelopes de propostas e de documentação - divulgação das empresas selecionadas: 12 de maio de 2010, às 10h, na Gerência de Filial de Desenvolvimento Urbano - São Paulo, situada à Av. Paulista, 1.294, 11º andar, São Paulo-SP.

Assessoria de Imprensa da Caixa Econômica Federal.
Regional São Paulo.

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sexta-feira, 23 de abril de 2010

AERONAVE IPANEMA 2010 MOVIDA A ETANOL É EXIBIDA PELA EMBRAER NA AGRISHOW EM RIBEIRÃO PRETO !!!



“A Agrishow de Ribeirão Preto é um dos mais importantes eventos do ano, onde estarão reunidos do pequeno ao grande produtor, todos em busca de inovações que ofereçam mais eficiência e produtividade ao seu negócio”, disse Fábio Bertoldi Carretto, Gerente Comercial da Embraer para a Aeronave Ipanema. “Por isso, é mais uma excelente oportunidade para exibirmos o Ipanema e apresentar todas as vantagens competitivas que a aeronave pode trazer para o agronegócio”.

O Ipanema é líder no mercado de aviação agrícola no Brasil, com cerca de 75% de participação. São 40 anos de produção ininterrupta e 1.100 unidades entregues. A versão etanol (álcool hidratado) começou a ser produzida em 2005 e atualmente representa aproximadamente 25% da frota em operação.

O Ipanema é a primeira aeronave produzida em série no mundo certificada para voar com esse combustível. É uma opção para o mercado de aviação agrícola nacional, pois reduz o impacto ambiental, os custos de operação e a manutenção, além de melhorar o desempenho geral, o que torna o produto ainda mais atrativo.

Segundo os organizadores da Agrishow, mais de 730 expositores confirmaram presença na edição deste ano do evento. Em 2009, a feira recebeu 120 mil visitantes.

São José dos Campos, 22 de abril de 2010 – A Embraer participará, entre os dias 26 e 30 de abril, da 17ª Feira Internacional de Tecnologia Agrícola em Ação, Agrishow 2010. O evento é realizado anualmente no município de Ribeirão Preto, interior do Estado de São Paulo. A Embraer ocupará o estande A19e, na rua 19.

( Matéria Publicada no Site Oficial da Embraer ).

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segunda-feira, 12 de abril de 2010

BRASIL RECEBE "DINHEIRO" PARA ERRADICAR AS PRAGAS NO SETOR DO ALGODÃO !!!



O Brasil vai usar o dinheiro dado pelos Estados Unidos no contencioso da Organização Mundial do Comércio (OMC) para resolver um problema de décadas: erradicar pragas no setor do algodão.

O plano revelado ao Estado prevê uma série de medidas e projetos que serão realizados com o dinheiro que a Casa Branca depositará em um fundo no País, como forma de compensar pelos subsídios ilegais que os produtores de algodão dos EUA recebem há anos.

A partir de hoje, Brasil e Estados Unidos vão negociar de que forma o dinheiro será transferido e como será utilizado. A meta do Brasil é aproveitar a oportunidade para melhorar a produtividade do algodão nacional.

O Brasil venceu em 2005 uma disputa nos tribunais da OMC contra os subsídios considerados ilegais dados aos produtores de algodão dos EUA. Mas, de lá para cá, os americanos resistem em adotar as medidas exigidas pelo tribunal. O Brasil, em 2009, finalmente ameaçou com uma retaliação e agora os dois países tentam acertar um acordo.

Pelo projeto proposto pelos americanos, o Brasil receberia da Casa Branca US$ 147,3 milhões por ano para projetos do setor do algodão. A Abrapa (Associação Brasileia de Produtores de Algodão) confirmou que um novo instituto será criado para gerenciar esses recursos.

O dinheiro seria repassado a institutos de pesquisa, universidades e entidades que tenham como meta o desenvolvimento científico da agricultura. Um projeto completo de uso dos recursos já está desenhado.

Mais da metade dos US$ 147,3 milhões será usada todos os anos para combater o bicudo, praga que há décadas afeta o algodão brasileiro. Um segundo projeto será o de desenvolver sementes de algodão mais resistentes às pragas com financiamento de pesquisas de biotecnologia para modificar o genoma da planta.

O objetivo é garantir maior produtividade do algodão brasileiro no médio prazo, reduzindo custos de produção e tornando-o mais interessante aos compradores. Outro projeto desenhado é o de fortalecer o programa de marketing do algodão, como forma de ganhar mercado.

Finalmente, o dinheiro será usado também em programas com metas sócio-ambientais para estimular a produção de algodão entre pequenos agricultores e produções familiares, solucionar eventuais problemas ambientais em relação à produção e ainda tratar de questões trabalhistas e sociais.

O Brasil deu aos americanos prazo até 21 de abril para chegar a um acordo sobre como o fundo funcionaria.

A Abrapa admite que a parte mais delicada do acordo será negociada a partir de hoje, já que se teme que os americanos possam querer interferir na formação do fundo ou na gerência dos recursos. Uma das exigências dos americanos será a transparência no uso dos recursos. África. Já o Brasil não repassará o dinheiro aos países africanos produtores de algodão, ainda que admita que o novo instituto possa desenvolver ao lado da Embrapa acordos de cooperação com Mali, Chade, Burkina Faso e outros países africanos.

Na OMC, o grupo africano apostava na disputa aberta pelo Brasil como forma de reduzir os subsídios americanos que nas últimas décadas devastaram a produção no continente. Mas com o acordo com o Brasil, temem que a pressão seja desfeita. Por isso, querem que parte dos recursos do fundo cheguem até eles.

O Brasil afirmou que legalmente isso não poderia ser feito e que projetos de desenvolvimento poderiam ser estabelecidos, o que agora está sendo avaliado.

( Matéria Publicada no Site IG ).

segunda-feira, 5 de abril de 2010

CONTRATO DE 5,2 BILHÕES FAZ DA HELIBRAS LÍDER DE FABRICAÇÃO DE HELICÓPTEROS NO BRASIL !!!



O Presidente da Eurocopter, grupo controlador da Helibras – Helicópteros do Brasil S/A, Lutz Bertling, afirmou em 19/03/2010 em Itajubá (MG), durante o evento de inauguração das obras da nova fábrica da Helibras no município, que “não se trata apenas de uma simples expansão da fábrica, mas também do aumento da capacidade de engenharia da Helibras, para que, a partir da próxima década, a empresa passe a fabricar completamente os helicópteros no Brasil”. Para Bertling, o dia 19 de março ficará marcado na história da Helibras: “Estamos escrevendo uma nova página na história de indústria aeronáutica brasileira”.

O evento contou com as presenças do Governador de Minas Gerais Aécio Neves, do Ministro da Defesa Nelson Jobim e dos Comandantes das Forças Armadas. O projeto, que dobrará a capacidade instalada e a oferta de empregos da empresa (que hoje conta com 300 funcionários), vai permitir que a Helibras, subsidiária do grupo Eurocopter, produza no Brasil o helicóptero modelo EC725, que será fornecido às Forças Armadas.

A nova unidade fabril da Helibras, que terá 11 mil metros quadrados e tem previsão para operar daqui a um ano e meio, acomodará além da linha de montagem do modelo EC725 as áreas de manufatura e escritórios administrativos, estruturas de manutenção e customização, apoio de produção e gerenciamento de programas.

O Presidente da Eurocopter reafirmou o compromisso com o mercado brasileiro e lembrou que o investimento na nova unidade de produção da Helibras vai muito além do contrato com a FAB. “Já estamos captando novos mercados para atender após a entrega de todos os helicópteros das Forças Armadas, que deve ocorrer até 2016”, concluiu.

"Já estamos contratando mão-de-obra especializada e 40 funcionários serão enviados à Europa para treinamento na Eurocopter. Vamos também mudar a interface do intercâmbio entre Brasil e Europa, com a troca de conhecimento e tecnologia entre países”, adiantou Eduardo Marson Ferreira, presidente da Helibras. Ele aproveitou para lembrar a importância que a expansão da fábrica terá, tanto para a economia local como para do país. “Para cada emprego gerado no setor aeronáutico são criados cinco novos empregos indiretos”. Marson avaliou ainda que o índice de nacionalização de 50% vai impulsionar o mercado de fornecedores. “Os critérios para o processo de escolha dos fornecedores nacionais serão elaborados em conjunto pela Helibras, Eurocopter e Forças Armadas”, esclareceu.

O Ministro da Defesa Nelson Jobim afirmou que o contrato com a Helibras é o primeiro passo para o desenvolvimento da estratégia nacional de defesa traçada em 2008 pelo Governo Federal. “É também o ponto de partida para que daqui a 10 anos o país tenha o primeiro centro de produção de um helicóptero totalmente brasileiro”.

O Governador de Minas Gerais, Aécio Neves, acredita que a nova fábrica de Helibras vai se consolidar como o segundo maior pólo da indústria aeronáutica brasileira. “Hoje inauguramos uma nova fronteira do conhecimento. Com a expansão da sua capacidade produtiva, a fábrica da Helibras será uma das mais importantes unidades de produção da Eurocopter”.

O projeto que resultará na expansão da Helibras teve início em 2008, com a assinatura do contrato com o Comando da Aeronáutica para fornecimento de 50 helicópteros EC725 para as Forças Armadas. Pelo contrato, no valor total de R$ 5,2 bilhões, as primeiras três unidades serão produzidas pela Eurocopter na França e serão entregues para o governo brasileiro no final de 2010. As obras da nova fábrica em Itajubá estarão concluídas em 2012 e os primeiros helicópteros produzidos no Brasil serão entregues pela Helibras em 2013. O cronograma de entregas vai obedecer a uma escala gradativa de nacionalização que chegará a um mínimo de 50% até a entrega dos últimos helicópteros.

O modelo EC725 é a versão mais recente da família Super Puma/Cougar. O EC725 é um biturbina médio da categoria de 11 toneladas, equipado com rotor de cinco pás e tanque de combustível de grande capacidade, resultando em maior autonomia de voo. Foi concebido para desempenhar múltiplas missões, como SAR (busca e resgate) de combate, transporte tático de longa distância, transporte aeromédico, apoio logístico e missões navais.

A transferência de tecnologia permitirá que a Helibras tenha condições de fabricar também o modelo EC225, versão civil do EC725 que vem sendo utilizada nos trabalhos de exploração de petróleo das camadas pré-sal na Bacia de Santos pelas empresas que atendem a Petrobrás.

( Matéria Publicada no Site Oficial da Helibras ).